Para entender a produção dos alunos é preciso ler o texto e perceber a pontuação especial que o escritor usou para exemplificar onde e quando o amor acaba. A proposta, que está no livro didático do 3º ano, sugere a produção de textos com o mesmo uso da pontuação, porém com a temática "O amor começa". Por serem adolescentes, suas hipóteses sobre o tema ainda precisam da confirmação, ou não, da experiência de vida. O resultado foi maravilhoso. Temos mais textos que publicaremos conforme o tempo disponível.
Primeiramente, compartilho um link para a leitura do texto "O amor acaba", de Paulo Mendes Campos.
> http://pensador.uol.com.br/frase/OTQ5OTYx/
Agora, disponibilizo o link do texto porém com a interpretação de Karina Buhr.
> http://www.youtube.com/watch?v=ybT8nIUkyPE
Então a tarefa:
* Tarefa realizada após a leitura do texto “O amor acaba”, de Paulo Mendes Campos. O combinado foi usar o mesmo recurso de pontuação, ou seja, somente vírgula, ponto e vírgula, e somente um parágrafo.
Teriam que
expor suas hipóteses sobre a ideia >>>>“O amor começa”.
Dupla Camila e Tainá
O amor começa
O
amor começa. Numa esquina, por exemplo, num sábado de lua cheia, depois de uma
festa empolgante; começa em uma troca de olhares, numa respiração ofegante; de
repente, num encontro por acaso no mercado, no ônibus ou até mesmo num
hospital, na escola ou no trabalho; o amor começa quando, simplesmente se encanta
por um sorriso ou uma palavra; começa com borboletas no estômago mostrando o êxtase
ao ver a pessoa amada; na sensualidade de uma mulher, na meiguice de uma menina mulher; na timidez das palavras
de um homem apaixonado, no desejo de ter a pessoa amada em seus braços; o amor
começa no âmago do ser, em um toque que arrepia até a alma, num beijo dado com
malícia no canto da boca trazendo a vontade e, enfim, o amor começa.
Francisco Lersch
O
amor começa
O
amor começa. Começa na harmonia do silêncio, nas melodias de suspiros rápidos e
apressados, perdidos nos toques frágeis de corpos que nunca se tocaram; começa
na névoa de uma noite fria envolta em cobertores e travesseiros; em salas onde
o barulho de conversas é silenciado por um tímido olhar, envolto a luzes
coloridas que revelam apenas a superfície de seus frequentadores; em meio à
confusão industrial nasce o amor, mesmo que debilitado; no meio de palavras
isentas de malícia, no mais puro jogo de azar; nos acordes tocados pelas mãos
trêmulas nas canções desesperadas, na dor sofrida pela perda; em uma peça de
teatro insana e imprevisível cujos personagens são desconhecidos e descobertos
ao longo do tempo; na chuva gelada que carrega junto lágrimas vindas da alegria
de um sorriso sincero; nasce o amor; é uma criação humana, um oceano de mares
agitados e ventos que sopram, as vezes, na direção errada, o amor existe, coexiste
e não existe; o amor começa não no superficial ensaio da palavra, mas no
instinto incontrolado daquele que é capaz de sentir.
Trio: Alessandra, Bianca e Thaís
O amor começa
O amor começa nas profundezas oceânicas. O amor começa; num oceano,
num sábado de céu estrelado; começa no mar, com o encontro dos tentáculos de um
polvo, com o outro; com a picada de um caranguejo, com o outro; com a mordida do
tubarão, com o outro; com o ferrão da arraia com outro; com o encontro romântico no fundo
do mar; num encontro em um barco em alto mar, num dia de sol sem
nuvens; numa ilha deserta, o amor acaba.
Dupla: Tayane e Fabíula
O amor começa
O amor começa. Numa noite de lua
cheia, em meio a um céu estrelado, numa troca de olhares; começa em um lugar
isolado, ou cheio de pessoas que passam a não existir para que apenas duas se
encontrem; não existe hora ou data, apenas aquele momento; implicâncias,
desentendimentos e discussões se tornam amor; mesmo um coração partido se
dilata e deixa entrar a cura para essa
dor; um novo amor; às vezes, demora muito a surgir ou, ao contrário, em apenas
um instante; o amor começa no primeiro
beijo encantado, abraço quente e naquele sorriso cativante, conquistador; esse
sentimento pode encontrar resistência, mas nunca forte o bastante para impedi-lo
que se expanda; surge de um gesto carinhoso, de um ato de gentileza; o amor se
torna luz para um coração atormentado e um alívio à solidão; é o começo da
felicidade; ninguém sabe quanto tempo
vai durar, dias ou eternidade, apenas precisamos dele para levar a vida; muitos
nunca encontram, outros nem precisam procurar; mas a busca por ele é infinita e
sem fronteiras; de diversas formas o amor começa e o desejo sempre é de que ele
dure por toda vida, e o amor acontece.
Marina Bolner
O amor começa
O
amor começa. Numa tarde de domingo em um dia de sol; começa quando dois olhares se cruzam, dois
corpos se esbarram, inesperadamente quando você sai para passear, e,
simplesmente você encontra o seu amor; começa quando trocam telefones; quando,
enfim, se beijam pela primeira vez; então é o início de um grande amor; amor
que vem de dentro; amor que arde; amor que dura uma vida toda; amor que juntos
amadurecem, envelhecem, juntos e, morrem; amor que não acaba, que não tem fim,
não precisa dia e nem data específica para namorar, para trocar presentes, para
dizer EU TE AMO; amor que fortalece, amor SIMPLESMENTE amor que começa.
Dupla: Thaís e Rafaélli
O amor começa
O amor começa. É sentimento sublime
que nós, seres humanos, sentimos; começa em qualquer lugar e a qualquer
momento, sem explicação, nos invade, nos domina por inteiro, preenche um espaço
vazio dentro de nós; nos completa como se não fosse necessário mais nada,
apenas a pessoa amada, ao seu lado; o amor começa com um beijo, com um toque, o
olhar, dizeres e carinhos; o amor começa quando percebemos que a pessoa domina
nossos pensamentos, faz parte do nosso futuro e para nós, é considerado um
presente; e então, o amor começa.
Dupla: Engel e Nadine
O amor começa
O amor começa. Com o sol da manhã batendo na janela até o anoitecer com
o brilho das estrelas; o amor começa; cara a cara, olho no olho; em encontros e
desencontros, em palavras ditas e escritas, beijos e olhares; em versos e rosas,
gestos e atitudes; talvez comece em festas, no parque, em qualquer lugar que
vira especial, o que importa é que o amor começa, em redes sociais, andando na rua
e sem querer, há uma troca de olhares; com uma amizade, quem sabe de anos e,
assim, o amor começa em elevador ou até numa sorveteria, com um sorriso que se
trone único; no inverno, no verão em qualquer estação; em cada segundo, minuto,
hora ou lugar; o amor começa.
Larissa Nass
O AMOR COMEÇA.
O amor começa.Num dia qualquer,sem muito agito; por exemplo,depois de
algumas decepções; começa com olhares,onde sentes o coração pulsar,as mãos
suarem;começa sem se esperar,começa a te fazer voar, e pensar , - onde o amor
foi começar - ; começa involuntariamente, vai nos tornando frágeis; às
vezes começa na amizade e vai envolvendo, até sentir que está sem saída;
quando os caminhos só andam a favor e não se consegue mais desviar; no tumulto
dos corredores, nas praças, nas noites solitárias; começa nas conversas
distantes e assim consegues apaixonar, deixar nervoso, suar frio, tremer, até
você pensar, não consigo mais aguentar; precisasse deixar mostrar,
liberar, cochichar, falar, gritar, e bem alto e num bom tom, onde for, pra quem
for, da forma, cor, e som, os sentimentos que se vão e vem; começa e tudo
fica melhor,as frases clichês se tornam lindas, as palavras preciosas, o mundo
cria cor, além das normais, ficasse bobo, e sem ação; mas o tempo julga, te
fazendo esperar, e quando chega o relógio parece voar; o vento bate no rosto, e
soa com voz de fundo dizendo “saudades”; começa no intenso calor dos abraços,
nos beijos roubados, demorados; no filme em um sábado enrolados; na verdade, o
amor nos segue, de manhã, de tarde, de noite, basta abrirmos os olhos, deixar
para trás lembranças e medos, e viver, basta querer enxergar, pois o amor
sempre começa.
Angineri Giareta
O
amor começa
O amor começa. Num
olhar passageiro; em um simples sorriso; quando o coração começa bater
rapidamente; de repente, uma mão tocando a outra, entrelançando-lhes os dedos;
começa com uma simples conversa, pedindo como está; o amor começa quando os
ponteiros do relógio demoram a passar; o amor começa quando acontecem encontros
por acaso, às vezes, porque querem se encontrar; quando percebemos olhares
apaixonados, rosas vermelhas e de outras cores habitando os lares; o amor
começa em diferentes tempos, ambientes, idades; na simplicidade que um tem pelo
outro; na igualdade ou na diferença, o amor começa.
Cássio Borges
O amor começa
O amor começa. Nos braços de uma morena que tem um sorriso que parece as teclas de um piano; no emaranhar dos cabelos, no desemaranhar dos medos, no desespero; revendo um velho álbum; murmurando um choro; contando os milésimos; no banco, na poltrona, na cama; quando os lábios tocam a água do mar; quando o som da serenata desafina agrada; quando a lua é maior, quando tudo é melhor o amor começa; começa na cachoeira de borboletas que descem do estômago até o pé; no sopro que tira o cisco do olho; no abraço roubado; nas espumas que cobrem os corpos; na longa conversa sobre nada; quando reconhecemos defeitos e inalamos qualidades; a cada ano recomeça; em um copo de leite frio, quente, morno ou flor; em tudo, com tudo o amor começa e não há tempo para começar, mas sempre deve recomeçar.
Daiane Farias
Quando começa o amor...
O amor começa. Em um ponto de ônibus lotado, com um simples olhar; nas
entre linhas da vida, por um acaso; por simples vingança; ou até mesmo para
esquecer aquela paixão; com a vontade de ter alguém em quem confiar; na
distância, dada pela vontade de brigar; começa pelo simples beijo de amizade;
pelo simples medo de acabar na solidão; no encontro de família, olhares
cruzados; na festa do ano, sem ao menos conhecer; na viagem a trabalho, por
engano; um beijo roubado, algo inesperado; por não saber do desconhecido, e
querer ter; pelo simples fato de confiar; no engano do conhecer; na inocência,
ou indecência; na vontade de ter um corpo para te aquecer; quando você nem ao
menos espera, em um acaso no cinema; e uma simples brincadeira de e-mails; na
troca de telefones; na vontade de estar perto; na sua primeira vez; na loucura
de ideias; na vontade de ser feliz; pela teimosia de um adeus; em qualquer
instante, em qualquer momento; por brincadeira de criança; por esperança de ter
uma vida melhor; por desejo, e cobiça; pela aventura proporcionada; pela flor
presenteada; ou pelo sincero “eu te amo”; com a vontade de ter alguém
para com quem compartilhar suas alegrias; para ter alguém com quem terminar sua
vida; para ter alguém que te faça sorrir, e trocar carícias; no simples medo de
perder; na adrenalina proporcionada; começa pelo medo de perder, pelo ciúme;
com promessas, impossíveis; começa quando nascemos; no encontro da
felicidade da sua cara metade; no abraço de seu pai e sua mãe; na vontade de
ter eternamente; na falta de ar; no medo de magoar; no medo de perder
para sempre; o amor começa no não saber o que faria sem ele, o amor.
Kétlhen dutra
Letícia Santos
O amor começa.
O amor começa. Numa brincadeira de duas crianças puras, que ao menos sabem o amanhã; começa em qualquer lugar inesperado; num cinema, onde a escuridão envolvida com a luz da tela envolve pessoas que esquecem suas histórias e vivem por um instante uma história fictícia; na praça, onde plátanos choram pelo inverno que vem, deixando suas folhas caírem ao chão; em um mercado, onde as pessoas andam sem importância, buscando o que lhes falta; e começa o amor num hospital, entre pessoas que perdem a sua vida, e outras que ganham; às vezes, começa o amor no simples sorriso de um amigo, ou na palavra que conforta, que por muito tempo ao menos teve qualquer importância, o amor começa a beira de um oceano, a luz do farol da solidão, que ilumina o mar e as almas das pessoas; e começa depois de um dia cansativo de trabalho, onde a luz do sol não ilumina mais e a lua já brilha no alto, e assim o amor começa .
Dupla: Engel e Nadine
O amor começa
O amor começa. Com o sol da manhã batendo na janela até o anoitecer com
o brilho das estrelas; o amor começa; cara a cara, olho no olho; em encontros e
desencontros, em palavras ditas e escritas, beijos e olhares; em versos e rosas,
gestos e atitudes; talvez comece em festas, no parque, em qualquer lugar que
vira especial, o que importa é que o amor começa, em redes sociais, andando na
rua e sem querer, há uma troca de olhares; com uma amizade, quem sabe de anos
e, assim, o amor começa em elevador ou até numa sorveteria, com um sorriso que
se trone único; no inverno, no verão em qualquer estação; em cada segundo,
minuto, hora ou lugar; o amor começa.
Dupla: Sara e Eduardo Ceolin
Dupla: Sara e Eduardo Ceolin
Então, o amor começa
O amor começa. No primeiro suspiro, trazendo o primeiro ardor; o coração acelera mais que um carro de fórmula I, suas mãos suam tanto quanto quando você as lava, seu corpo estremece e parece que tudo vai desabar; ao olhar daquela menina, ao primeiro berro, as primeiras lágrimas, ao primeiro abraço apertado, na maternidade/paternidade, nos braços daquela mulher que tem o olhar mais meigo do mundo, o amor começa; no primeiro raio do sol refletindo o orvalho da grama, em meio aos caos, o olhar emocionado daquela mulher pensando que você é o mundo dela, ao soar de sua primeira palavra, os primeiros gestos; e o amor começa, no primeiro dia de aula, numa declaração boba e desajeitada, no banco do ônibus, na virada de uma esquina, na fila da sorveteria, no parque; na primeira pegada, no primeiro toque dos lábios, um no outro, no calor de dois corpos, o amor começa; nos olhares alheios, no banco, no mercado com aquela caixa linda, no escritório do seu advogado, no metrô dando o lugar a ela, o amor começa; quando o salgado fica melhor, quando o café fica mais quente e mesmo assim não queima a língua; o amor começa, quando as flores chegam inesperadamente, quando as folhas do outono começam a cair levemente como se dançassem, no primeiro frio do ano, ou no suando no calor ardente; em cada poema, em cada toque, em cada rima, numa simples amizade ou em qualquer outro lugar; o amor começa.
Victória Dal'Magro
O amor começa
O amor começa. O amor começa num dia normal, quando menos se espera dois olhares se cruzam; as mãos suando, coração batendo mais forte; quando a distância se torna motivo para as lágrimas caírem; quando não se consegue ficar um dia sem se falar; quando a vida dá uma rasteira e afasta os dois corações por um ano inteiro e ainda sim conseguem se sentir um pertinho do outro; mas o amor começa principalmente quando a distância e o tempo não são maiores para separar esses corações apaixonados; o amor começa com sentimento de respeito; começa quando se tem uma amizade; o amor começa quando os corações apaixonados se doam; não importa aonde começa cinema ou praia, campo ou cidade apenas acontece; começa quando mesmo estando longe seus pensamentos e seus sonhos se cruzam; o verdadeiro amor começa quando encontramos a nossa alma gêmea; o amor começa quando existem barreiras e elas são quebradas; o amor começa quando se olha o outro com os olhos do coração; o amor começa quando se divide um cobertor; começa quando se divide um chocolate, um colchão ou até mesmo o chão; o amor começa quando se imagina o futuro juntos; o amor começa num simples sorriso; começa na janela que bate o sol e aquece o coração dos amantes ou começa num dia de chuva quando lava a alma e purifica os sentimentos; quando o amor começa não importa mas ele começa de uma maneira ou outra. O amor começa.
Mariana Silveira
O amor começa
O amor começa. Num olhar profundo, de lado, envergonhado, apaixonado; no ônibus lotado onde quase nada se vê; na rosa, no cravo e na hortênsia, no jeito, no gesto; e na indiferença; no pensar que se difere, que renova e acaba em risadas, conversas, boas gargalhadas; no elevador; corredor de escritório, no derrubar das caixas; começa na família, no choro agudo da sala de parto, na bitoca na testa, colo acalentador, que aconchega; começa no suor do trabalho, na luta por uma vida melhor para um filho; começa no asilo, começa no próximo, na ajuda; no parque, em busca da liberdade; na academia, por pura vaidade; na padaria; na escola; na igreja; em todo lugar; em cada olhar; cada passar; no meio da rua; em qualquer circunstância. O amor começa.
Trio: Felipe dos Santos, Matheus e Raísla
O amor começa
O amor começa em uma simples troca de um rápido olhar ao subir no ônibus pelo amanhecer; o amor quando começa é esplêndido, na verdade todo tempo é, e se é amor mesmo não acaba, não não, o que acabam são as paixões, mas daí já é outro começo; quando começa o amor, ao olhar para ele, logo vêm uma infinidade de pensamentos, sobre imensas possibilidades para amar, proveniente de um simples olhar; começa quando ao chegar perto daquela pessoa surge uma trava, onde travasse palavras, travasse o tempo, todavia o que não trava é o desejo, nos deixa ainda mais bobos. Quando ele começa, definitivamente ninguém sabe, ele vem surgindo, aos poucos, ou talvez de repente, num sorriso que retribui um olhar; surge de anos de convivência, ou de um minuto de desejo, desejo por um beijo, desejo por um carinho, por ter o amor ao seu lado; começa em um encontro em alguma balada, ao som de uma música que ficará marcada, ao redor de pessoas desconhecidas, mas que ficam sem valor, diante da ponte do amor; talvez seja quando menos se espera, quando se está cansado de desilusões; pode ser da forma mais boba possível, mas que seja uma forma intensa, imensa vontade de trocar carícias, palavras, olhares; pode surgir de uma amizade; ele começa quando precisamos, quando gostamos de verdade, ele chega, e quando chega, nem se pensa no término, não mesmo, e sim no agora, sim agora é a hora. Entender como começa não precisa, com tanto que comece; pra que entender? Tem que amar, talvez enquanto tentamos entender será que não estamos perdendo uma oportunidade? Isso ninguém sabe, ninguém nunca saberá, mas quando o amor começar, escute sua alma, mantenha calma, aproveite os momentos, sinta os ventos, viaje em pensamentos e ame, simplesmente ame.
Jéssica P.
O amor começa
O amor começa. Dentro de um ônibus: por exemplo; numa esquina; numa festa; na rua: em jantares de amigos; ou trabalho; em uma fila de qualquer lugar: durante o trabalho; em uma conversa qualquer; começa com uma amizade: entre olhares e sorrisos; uma paquera; o amor começa por acaso: quando duas pessoas se encontram e entre olhares se apaixonam; quando simplesmente se encantam pelo jeito um do outro; por um perfume; ou palavra; começa quando: se sente um frio na barriga ao ver a pessoa amanda; a respiração fica mais ofegante; os dias ficam mais coloridos; e assim; o amor começa.