quarta-feira, 19 de junho de 2013

O amor começa

            Para marcar o dia dos namorados, o planejamento da aula teve como base o texto "O amor acaba",  de Paulo Mendes Campos.

            Para entender a produção dos alunos é preciso ler o texto e perceber a pontuação especial que o escritor usou para exemplificar onde e quando o amor acaba. A proposta, que está no livro didático do 3º ano, sugere a produção de textos com o mesmo uso da pontuação, porém com a temática "O amor começa". Por serem adolescentes, suas hipóteses sobre o tema ainda precisam da confirmação, ou não, da experiência de vida. O resultado foi maravilhoso. Temos mais textos que publicaremos conforme o tempo disponível.

            Primeiramente, compartilho um link para a leitura do texto "O amor acaba", de Paulo Mendes Campos.
http://pensador.uol.com.br/frase/OTQ5OTYx/

            Agora, disponibilizo o link do texto porém com a interpretação de Karina Buhr.
 http://www.youtube.com/watch?v=ybT8nIUkyPE

            Então a tarefa:

Tarefa realizada após a leitura do texto “O amor acaba”, de Paulo Mendes Campos. O combinado foi usar o mesmo recurso de pontuação, ou seja, somente vírgula, ponto e vírgula, e somente um parágrafo.
 Teriam que expor suas hipóteses sobre a ideia >>>>“O amor começa”.



Dupla Camila e Tainá
                                                      O amor começa
                      O amor começa. Numa esquina, por exemplo, num sábado de lua cheia, depois de uma festa empolgante; começa em uma troca de olhares, numa respiração ofegante; de repente, num encontro por acaso no mercado, no ônibus ou até mesmo num hospital, na escola ou no trabalho; o amor começa quando, simplesmente se encanta por um sorriso ou uma palavra; começa com borboletas no estômago mostrando o êxtase ao ver a pessoa amada; na sensualidade de uma mulher, na meiguice  de uma menina mulher; na timidez das palavras de um homem apaixonado, no desejo de ter a pessoa amada em seus braços; o amor começa no âmago do ser, em um toque que arrepia até a alma, num beijo dado com malícia no canto da boca trazendo a vontade e, enfim, o amor começa.




Francisco Lersch
                                               O amor começa
                    O amor começa. Começa na harmonia do silêncio, nas melodias de suspiros rápidos e apressados, perdidos nos toques frágeis de corpos que nunca se tocaram; começa na névoa de uma noite fria envolta em cobertores e travesseiros; em salas onde o barulho de conversas é silenciado por um tímido olhar, envolto a luzes coloridas que revelam apenas a superfície de seus frequentadores; em meio à confusão industrial nasce o amor, mesmo que debilitado; no meio de palavras isentas de malícia, no mais puro jogo de azar; nos acordes tocados pelas mãos trêmulas nas canções desesperadas, na dor sofrida pela perda; em uma peça de teatro insana e imprevisível cujos personagens são desconhecidos e descobertos ao longo do tempo; na chuva gelada que carrega junto lágrimas vindas da alegria de um sorriso sincero; nasce o amor; é uma criação humana, um oceano de mares agitados e ventos que sopram, as vezes, na direção errada, o amor existe, coexiste e não existe; o amor começa não no superficial ensaio da palavra, mas no instinto incontrolado daquele que é capaz de sentir.




Trio: Alessandra, Bianca e Thaís

                                             O amor começa
        O amor começa nas profundezas oceânicas. O amor começa; num oceano, num sábado de céu estrelado; começa no mar, com o encontro dos tentáculos de um polvo, com o outro; com a picada de um caranguejo, com o outro; com a mordida do tubarão, com o outro; com o ferrão da arraia  com outro; com o encontro romântico no fundo do mar; num encontro em um barco em alto mar, num dia de sol sem nuvens; numa ilha deserta, o amor acaba.




Dupla: Tayane e Fabíula

                                                 O amor começa
                O amor começa. Numa noite de lua cheia, em meio a um céu estrelado, numa troca de olhares; começa em um lugar isolado, ou cheio de pessoas que passam a não existir para que apenas duas se encontrem; não existe hora ou data, apenas aquele momento; implicâncias, desentendimentos e discussões se tornam amor; mesmo um coração partido se dilata e deixa entrar a cura  para essa dor; um novo amor; às vezes, demora  muito a surgir ou, ao contrário, em apenas um  instante; o amor começa no primeiro beijo encantado, abraço quente e naquele sorriso cativante, conquistador; esse sentimento pode encontrar resistência, mas nunca forte o bastante para impedi-lo que se expanda; surge de um gesto carinhoso, de um ato de gentileza; o amor se torna luz para um coração atormentado e um alívio à solidão; é o começo da felicidade; ninguém sabe  quanto tempo vai durar, dias ou eternidade, apenas precisamos dele para levar a vida; muitos nunca encontram, outros nem precisam procurar; mas a busca por ele é infinita e sem fronteiras; de diversas formas o amor começa e o desejo sempre é de que ele dure por toda vida, e o amor acontece.





Marina Bolner

                                           O amor começa
                  O amor começa. Numa tarde de domingo em um dia de sol;  começa quando dois olhares se cruzam, dois corpos se esbarram, inesperadamente quando você sai para passear, e, simplesmente você encontra o seu amor; começa quando trocam telefones; quando, enfim, se beijam pela primeira vez; então é o início de um grande amor; amor que vem de dentro; amor que arde; amor que dura uma vida toda; amor que juntos amadurecem, envelhecem, juntos e, morrem; amor que não acaba, que não tem fim, não precisa dia e nem data específica para namorar, para trocar presentes, para dizer EU TE AMO; amor que fortalece, amor SIMPLESMENTE amor que começa.




Dupla: Thaís e Rafaélli

                                           O amor começa
                       O amor começa. É sentimento sublime que nós, seres humanos, sentimos; começa em qualquer lugar e a qualquer momento, sem explicação, nos invade, nos domina por inteiro, preenche um espaço vazio dentro de nós; nos completa como se não fosse necessário mais nada, apenas a pessoa amada, ao seu lado; o amor começa com um beijo, com um toque, o olhar, dizeres e carinhos; o amor começa quando percebemos que a pessoa domina nossos pensamentos, faz parte do nosso futuro e para nós, é considerado um presente; e então, o amor começa.




Dupla: Engel e Nadine

                                        O amor começa
                         O amor começa. Com o sol da manhã batendo na janela até o anoitecer com o brilho das estrelas; o amor começa; cara a cara, olho no olho; em encontros e desencontros, em palavras ditas e escritas, beijos e olhares; em versos e rosas, gestos e atitudes; talvez comece em festas, no parque, em qualquer lugar que vira especial, o que importa é que o amor começa, em redes sociais, andando na rua e sem querer, há uma troca de olhares; com uma amizade, quem sabe de anos e, assim, o amor começa em elevador ou até numa sorveteria, com um sorriso que se trone único; no inverno, no verão em qualquer estação; em cada segundo, minuto, hora ou lugar; o amor começa.




Larissa Nass


                                                        O AMOR COMEÇA.


                       O amor começa.Num dia qualquer,sem muito agito; por exemplo,depois de algumas decepções; começa com olhares,onde sentes o coração pulsar,as mãos suarem;começa sem se esperar,começa a te fazer voar, e pensar , - onde o amor foi começar - ;  começa involuntariamente, vai nos tornando frágeis; às vezes começa na amizade e vai envolvendo, até  sentir que está sem saída; quando os caminhos só andam a favor e não se consegue mais desviar; no tumulto dos corredores, nas praças, nas noites solitárias; começa nas conversas distantes e assim consegues apaixonar, deixar nervoso, suar frio, tremer, até você pensar, não consigo mais aguentar; precisasse  deixar mostrar, liberar, cochichar, falar, gritar, e bem alto e num bom tom, onde for, pra quem for, da forma, cor, e som, os sentimentos que se vão e vem;  começa e tudo fica melhor,as frases clichês se tornam lindas, as palavras preciosas, o mundo cria cor, além das normais, ficasse bobo, e sem ação; mas o tempo julga, te fazendo esperar, e quando chega o relógio parece voar; o vento bate no rosto, e soa com voz de fundo dizendo “saudades”; começa no intenso calor dos abraços, nos beijos roubados, demorados; no filme em um sábado enrolados; na verdade, o amor nos segue, de manhã, de tarde, de noite, basta abrirmos os olhos, deixar para trás lembranças e medos, e viver, basta querer enxergar, pois o amor sempre começa.





Angineri Giareta         



                                O amor começa
O amor começa. Num olhar passageiro; em um simples sorriso; quando o coração começa bater rapidamente; de repente, uma mão tocando a outra, entrelançando-lhes os dedos; começa com uma simples conversa, pedindo como está; o amor começa quando os ponteiros do relógio demoram a passar; o amor começa quando acontecem encontros por acaso, às vezes, porque querem se encontrar;  quando percebemos olhares apaixonados, rosas vermelhas e de outras cores habitando os lares; o amor começa em diferentes tempos, ambientes, idades; na simplicidade que um tem pelo outro; na igualdade ou na diferença, o amor começa.





Cássio Borges

                                            O amor começa

O amor começa. Nos braços de uma morena que tem um sorriso que parece as teclas de um piano; no emaranhar dos cabelos, no desemaranhar  dos medos, no desespero; revendo um velho álbum; murmurando um choro; contando os milésimos; no banco, na poltrona, na cama; quando os lábios tocam a água do mar; quando o som da serenata desafina agrada; quando a lua é maior, quando tudo é melhor o amor começa; começa na cachoeira de borboletas que descem do estômago até o pé;  no sopro que tira o cisco do olho; no abraço roubado; nas espumas que cobrem os corpos;  na longa conversa sobre nada; quando reconhecemos defeitos e inalamos qualidades; a cada ano recomeça; em um copo de leite frio, quente, morno ou flor; em tudo, com tudo o amor começa e não há tempo para começar, mas sempre deve recomeçar.







Daiane Farias


Quando começa o amor...
O amor começa. Em um ponto de ônibus lotado, com um simples olhar; nas entre linhas da vida, por um acaso; por simples vingança; ou até mesmo para esquecer aquela paixão; com a vontade de ter alguém em quem confiar; na distância, dada pela vontade de brigar; começa pelo simples beijo de amizade; pelo simples medo de acabar na solidão; no encontro de família, olhares cruzados; na festa do ano, sem ao menos conhecer; na viagem a trabalho, por engano; um beijo roubado, algo inesperado; por não saber do desconhecido, e querer ter; pelo simples fato de confiar; no engano do conhecer; na inocência, ou indecência; na vontade de ter um corpo para te aquecer; quando você nem ao menos espera, em um acaso no cinema; e uma simples brincadeira de e-mails; na troca de telefones; na vontade de estar perto; na sua primeira vez; na loucura de ideias; na vontade de ser feliz; pela teimosia de um adeus; em qualquer instante, em qualquer momento; por brincadeira de criança; por esperança de ter uma vida melhor; por desejo, e cobiça; pela aventura proporcionada; pela flor presenteada; ou pelo sincero “eu te amo”; com a vontade de ter  alguém para com quem compartilhar suas alegrias; para ter alguém com quem terminar sua vida; para ter alguém que te faça sorrir, e trocar carícias; no simples medo de perder; na adrenalina proporcionada; começa pelo medo de perder, pelo ciúme; com promessas, impossíveis;  começa quando nascemos; no encontro da felicidade da sua cara metade; no abraço de seu pai e sua mãe; na vontade de ter eternamente;  na falta de ar; no medo de magoar; no medo de perder para sempre; o amor começa no não saber o que faria sem ele, o amor.




Kétlhen dutra
Letícia Santos


                                      O amor começa.

               O amor começa. Numa brincadeira de duas crianças puras, que ao menos sabem o amanhã; começa em qualquer lugar inesperado; num cinema, onde a escuridão envolvida com a luz da tela envolve pessoas que esquecem suas histórias e vivem por um instante uma história fictícia; na praça, onde plátanos choram pelo inverno que vem, deixando suas folhas caírem ao chão; em um mercado, onde as pessoas andam sem importância, buscando o que lhes falta; e começa o amor  num hospital, entre pessoas que perdem a sua vida, e outras que ganham; às vezes, começa o amor no simples sorriso de um amigo, ou na palavra que conforta, que por muito tempo ao menos teve qualquer importância, o amor começa a beira de um oceano, a luz do farol da solidão, que ilumina o mar e as almas das pessoas; e começa depois de um dia cansativo de trabalho, onde a luz do sol não ilumina mais e a lua já brilha no alto, e assim o amor começa .
  




Dupla: Engel e Nadine

                                        O amor começa
                         O amor começa. Com o sol da manhã batendo na janela até o anoitecer com o brilho das estrelas; o amor começa; cara a cara, olho no olho; em encontros e desencontros, em palavras ditas e escritas, beijos e olhares; em versos e rosas, gestos e atitudes; talvez comece em festas, no parque, em qualquer lugar que vira especial, o que importa é que o amor começa, em redes sociais, andando na rua e sem querer, há uma troca de olhares; com uma amizade, quem sabe de anos e, assim, o amor começa em elevador ou até numa sorveteria, com um sorriso que se trone único; no inverno, no verão em qualquer estação; em cada segundo, minuto, hora ou lugar; o amor começa.



Dupla: Sara e Eduardo Ceolin


Então, o amor começa


O amor começa. No primeiro suspiro, trazendo o primeiro ardor; o coração acelera mais que um carro de fórmula I, suas mãos suam tanto quanto quando você as lava, seu corpo estremece e parece que tudo vai desabar; ao olhar daquela menina, ao primeiro berro, as primeiras lágrimas, ao primeiro abraço apertado, na maternidade/paternidade, nos braços daquela mulher que tem o olhar mais meigo do mundo, o amor começa; no primeiro raio do sol refletindo o orvalho da grama, em meio aos caos, o olhar emocionado daquela mulher pensando que você é o mundo dela, ao soar de sua primeira palavra, os primeiros gestos; e o amor começa, no primeiro dia de aula, numa declaração boba e desajeitada, no banco do ônibus, na virada de uma esquina, na fila da sorveteria, no parque; na primeira pegada, no primeiro toque dos lábios, um no outro, no calor de dois corpos, o amor começa; nos olhares alheios, no  banco, no mercado com aquela caixa linda, no escritório do seu advogado, no metrô dando o lugar a ela, o amor começa; quando o salgado fica melhor, quando o café fica mais quente e mesmo assim não queima a língua; o amor começa, quando as flores chegam inesperadamente, quando as folhas do outono começam a cair levemente como se dançassem, no primeiro frio do ano, ou no suando no calor ardente; em cada poema, em cada toque, em cada rima, numa simples amizade ou em qualquer outro lugar; o amor começa.


Victória Dal'Magro
                                          O amor começa


O amor começa. O amor começa num dia normal, quando menos se espera dois olhares se cruzam; as mãos suando, coração batendo mais forte; quando a distância se torna motivo para as lágrimas caírem; quando não se consegue ficar um dia sem se falar; quando a vida dá uma rasteira e afasta os dois corações por um ano inteiro e ainda sim conseguem se sentir um pertinho do outro; mas o amor começa principalmente quando a distância e o tempo não são maiores para separar  esses  corações apaixonados; o amor começa com sentimento de respeito; começa quando se tem uma amizade; o amor começa quando os corações apaixonados se doam; não importa aonde começa cinema ou praia, campo ou cidade apenas acontece; começa quando mesmo estando longe seus pensamentos e seus sonhos se cruzam; o verdadeiro amor começa quando encontramos a nossa alma gêmea; o amor começa quando existem barreiras e elas são quebradas; o amor começa quando se olha o outro com os olhos do coração; o amor começa quando se divide um cobertor; começa quando se divide um chocolate, um colchão ou até mesmo o chão; o amor começa quando se  imagina o futuro juntos; o amor começa num simples sorriso; começa na janela que bate o sol e aquece o coração dos amantes ou começa num dia de chuva quando lava a alma e purifica os sentimentos; quando o amor começa não importa mas ele começa de uma maneira ou outra. O amor começa.





Mariana Silveira

O amor começa






O amor começa. Num olhar profundo, de lado, envergonhado, apaixonado; no ônibus lotado onde quase nada se vê; na rosa, no cravo e na hortênsia, no jeito, no gesto; e na indiferença; no pensar que se difere, que renova e acaba em risadas, conversas, boas gargalhadas; no elevador; corredor de escritório, no derrubar das caixas; começa na família, no choro agudo da sala de parto, na bitoca na testa, colo acalentador, que aconchega; começa no suor do trabalho, na luta por uma vida melhor para um filho; começa no asilo, começa no próximo, na ajuda; no parque, em busca da liberdade; na academia, por pura vaidade; na padaria; na escola; na igreja; em todo lugar; em cada olhar; cada passar; no meio da rua; em qualquer circunstância. O amor começa.


Trio: Felipe dos Santos, Matheus e Raísla


O amor começa

O amor começa em uma simples troca de um rápido olhar ao subir no ônibus pelo amanhecer; o amor quando começa é esplêndido, na verdade todo tempo é, e se é amor mesmo não acaba, não não, o que acabam são as paixões, mas daí já é outro começo; quando começa o amor, ao olhar para ele, logo vêm uma infinidade de pensamentos, sobre imensas possibilidades para amar, proveniente de um simples olhar; começa quando ao chegar perto daquela pessoa surge uma trava, onde travasse palavras, travasse o tempo, todavia o que não trava é o desejo, nos deixa ainda mais bobos. Quando ele começa, definitivamente ninguém sabe, ele vem surgindo, aos poucos, ou talvez de repente, num sorriso que retribui um olhar; surge de anos de convivência, ou de um minuto de desejo, desejo por um beijo, desejo por um carinho, por ter o amor ao seu lado; começa em um encontro em alguma balada, ao som de uma música que ficará marcada, ao redor de pessoas desconhecidas, mas que ficam sem valor, diante da ponte do amor; talvez seja quando menos se espera, quando se está cansado de desilusões; pode ser da forma mais boba possível, mas que seja uma forma intensa, imensa vontade de trocar carícias, palavras, olhares; pode surgir de uma amizade; ele começa quando precisamos, quando gostamos de verdade, ele chega, e quando chega, nem se pensa no término, não mesmo, e sim no agora, sim agora é a hora. Entender como começa não precisa, com tanto que comece; pra que entender? Tem que amar, talvez enquanto tentamos entender será que não estamos perdendo uma oportunidade? Isso ninguém sabe, ninguém nunca saberá, mas quando o amor começar, escute sua alma, mantenha calma, aproveite os momentos, sinta os ventos, viaje em pensamentos e ame, simplesmente ame.



Franciele M
Jéssica P.


O amor começa
O amor começa. Dentro de um ônibus: por exemplo; numa esquina; numa festa; na rua: em jantares de amigos; ou trabalho; em uma fila de qualquer lugar: durante o trabalho; em uma conversa qualquer; começa com uma amizade: entre olhares e sorrisos; uma paquera; o amor começa por acaso: quando duas pessoas se encontram e entre olhares se apaixonam; quando simplesmente se encantam pelo jeito um do outro; por um perfume; ou palavra; começa quando: se sente um frio na barriga ao ver a pessoa amanda; a respiração fica mais ofegante; os dias ficam mais coloridos; e assim; o amor começa.












quarta-feira, 12 de junho de 2013

SUGESTÃO DE ATIVIDADE PRÉ-JORNADINHA

Sugestão de atividade para Pré-jornadinha 2013 ou para discussão para o DIA DOS PAIS.

 MEU FILHO, MEU BESOURO - Cadão Volpato


nossas escolhas


Ouvimos a expressão "o céu é o limite" e não nos damos conta do que isso significa. Atualmente, entendo ser capaz de fazer muito mais com os recursos que tenho. Eu, imponho os limites. Eu sigo ou paro. Me arrasto ou voou. Quando falamos de inclusão digital pensamos só nos nossos alunos. Mero engano! Primeiro o professor precisa incluir-se nessa ferramenta de conhecimento e, então, poderá incluir seus alunos nesse mundo, vasto mundo onde "não há limite" para o conhecimento. Com esse poema, de minha autoria, reflito sobre escolhas que fazemos diariamente limitando nosso "caminhar".